Dólar hoje 5,811
23° C em Arapiraca, AL Tempo nublado
Brasil
Postada em 13/06/2016 22:29 | Atualizada em 13/06/2016 22:37 | Por Todo Segundo

MP de Curitiba pede condenação de Cunha por improbidade

Ação tem por base compra de poço pela Petrobras na África
MP de Curitiba pede condenação de Cunha por improbidade - Foto: Divulgação
As investigações da operação Lava Jato começaram a avançar sobre uma sociedade muito suspeita entre o então governo da prediente afastada, Dilma Rousseff (PT), e sua empreiteira preferida Odebrecht na construção do submarino nuclear brasileiro. A parceria criaria uma empresa chamada Próton, sob controle da Odebrecht e tendo como sócia minoritária a estatal Amazul (Amazônia Azul Tecnologias de Defesa).

A Próton passaria a vender tecnologia para as Forças Armadas e a Odebrecht, que já recebeu mais de R$ 2,7 bilhões no projeto do submarino nuclear, seria dona de toda a tecnologia desenvolvida, bem como patentes, excetuando o reator nuclear, a cargo da Marinha, se a sociedade fosse desfeita.

O conselho da Amazul, que havia concordado com todas as cláusulas, passou a criticar itens de exclusividade e a propriedade intelectual concedida à empreiteira, principalmente após o envolvimento da Odebrecht nas investigações de corrupção no âmbito da Lava Jato.

Depois de muita discussão, chegou-se a um acordo onde a cláusula de exclusividade foi retirada da parceria e as patentes passaram a ser divididas em caso de dissolução da sociedade, mas toda a negociação chamou atenção dos investigadores da Lava Jato.

Do Diário do Poder
Comentários

Utilize o formulário abaixo para comentar.

Ainda restam caracteres a serem digitados.
*Marque Não sou um robô para enviar.
Compartilhe nas redes sociais:

Utilize o formulário abaixo para enviar ao amigo.


Instagram