Da Assessoria

Começa a se configurar o ano eleitoral municipal de 2016. Os quadros para a disputa já estão praticamente formados. Há os que realmente acreditam em uma possível vitória, e outros que apenas se apresentam, visto que, mesmo diante de uma crise nunca vista no Brasil nos últimos 50 anos, existem aqueles que acham que a política foi feita para apenas assalariar. Quando, na verdade, praticar a política, segundo estudiosos do assunto, deve ser exercício de cidadania.

Mais uma vez, como já é de costume, surgem incontáveis nomes a pleitear os cargos, sejam de vereador ou de prefeito. Alguns com chances e respaldo, outros apenas tentando, outros que lançam candidatura só para se licenciar de suas funções de trabalho diário. Além desses todos, ainda aparecem aqueles que não encaram um mandato com a sua devida seriedade. Mas, isso não é só em Palmeira dos Índios, acontece em todos os 5.570 municípios Brasil afora.

“Muitos pensam que exercer um mandato político, quer seja no Legislativo, ou no Executivo, é pra qualquer um. Assumir esse papel deve ficar a cargo de quem realmente tem equilíbrio e comprometimento com os seus deveres e com a coisa pública. Representar uma população é algo muito mais sério do que a maioria das pessoas imagina que seja”, assim comentou o vereador Sérgio Passarinho (PMDB) sobre a atual conjuntura.

As eleições se aproximam, antes delas as Convenções partidárias, e o que se espera é que, diante da situação de caos por que o País passa, o povo Brasileiro faça uma análise sobre quem realmente tem interesse de trabalhar – aqueles que não detêm mandato – e os que já o exercem. O destino de cada município brasileiro, mais uma vez, está nas mãos e nas escolhas do eleitorado.