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Postada em 23/01/2024 16:50 | Atualizada em 24/01/2024 09:12 | Por VEJA

Justiça suspende aumento de mapa de impacto de minas da Braskem

Liminar de Siqueira Filho acolheu um pedido de reconsideração da petroquímica sobre decisão anterior do próprio desembargador
Justiça suspende aumento de mapa de impacto de minas da Braskem em Maceió - Foto: Edilson Omena

O desembargador federal Élio Wanderley de Siqueira Filho, da 1ª Turma do TRF-5, acatou pedido da Braskem e suspendeu, nesta segunda-feira, decisão da primeira instância da Justiça de Alagoas que havia obrigado a empresa a realocar e indenizar um número maior de pessoas depois do alargamento do mapa da área impactada pela mineração de sal-gema em Maceió.

A liminar de Siqueira Filho acolheu um pedido de reconsideração da petroquímica sobre decisão anterior do próprio desembargador.

Inicialmente, ele havia indeferido pedido idêntico da Braskem. Naquela decisão, destacou o compromisso assumido pela empresa em acordo com a força-tarefa do Ministério Público do Estado de Alagoas (MP-AL) de incluir em seu programa de compensação financeira e apoio à realocação os moradores e proprietários dos imóveis das “áreas identificadas como de possíveis impactos futuros pelos estudos de impacto de superfície realizados pela Braskem” se elas “vierem a constar em atualização do mapa”.

Ao justificar a decisão desta segunda, o desembargador disse que o prazo para a DPU, o MP-AL e o MPF se manifestarem sobre o pedido de reconsideração da Braskem “implica evidente risco de esvaziamento do objeto” questionado pela petroquímica.

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