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Postada em 19/01/2021 14:00 | Atualizada em 19/01/2021 14:16 | Por Jornal de Brasília

Estudo tenta criar vacina única contra vários coronavírus

A ideia é prevenir futuras pandemias para não repetir o que ocorreu com a Covid-19
Estudo tenta criar vacina única contra vários coronavírus - Foto: Divulgação

Um novo estudo desenvolvido por pesquisadores do California Institute of Technology (Caltech) está tentando unir em uma só vacina a proteção para diversos tipos diferentes de coronavírus. A ideia é prevenir futuras pandemias para não repetir o que ocorreu com a Covid-19.

A nova tecnologia usa nanopartículas e, neste caso, foi projetada uma com 60 subunidades à base de proteína e onde foram adicionados pedaços de oito tipo diferentes de coronavírus.

Quando injetada nos ratos, a vacina induziu a produção de anticorpos que reagiram, inclusive, a uma variedade diferente de coronavírus do que aqueles que estavam presentes nas nanopartículas.

A vacina foi chamada de “mosaico de nanopartículas” e, conforme a Caltech, “a nanopartícula tem a forma de uma gaiola feita de 60 proteínas idênticas, cada uma das quais possui uma pequena etiqueta de proteína que funciona como um pedaço de velcro”.

Já sobre o corpo responder a coronavírus que não sejam usados na vacina, os estudiosos apontam que “apresentar ao sistema imunológico múltiplas variáveis diferentes” do vírus sugere que “o sistema aprende a reconhecer ferramentas comuns dos coronavírus e pode potencialmente reagir a novos coronavírus emergentes – não só às variantes do Sars-CoV-2”.

“Se nós pudermos mostrar que a resposta imune induzida pelas nossas nanopartículas tecnológicas induz a proteção contra o resultado de doenças infecciosas, então nós poderemos mover essa tecnologia adiante para os testes clínicos em humanos, onde há muitos passos necessários que acontecem entre o agora e o depois”, explicou o líder da pesquisa, Alex Cohen.

Um novo estudo desenvolvido por pesquisadores do California Institute of Technology (Caltech) está tentando unir em uma só vacina a proteção para diversos tipos diferentes de coronavírus. A ideia é prevenir futuras pandemias para não repetir o que ocorreu com a Covid-19.

A nova tecnologia usa nanopartículas e, neste caso, foi projetada uma com 60 subunidades à base de proteína e onde foram adicionados pedaços de oito tipo diferentes de coronavírus.

Quando injetada nos ratos, a vacina induziu a produção de anticorpos que reagiram, inclusive, a uma variedade diferente de coronavírus do que aqueles que estavam presentes nas nanopartículas.

A vacina foi chamada de “mosaico de nanopartículas” e, conforme a Caltech, “a nanopartícula tem a forma de uma gaiola feita de 60 proteínas idênticas, cada uma das quais possui uma pequena etiqueta de proteína que funciona como um pedaço de velcro”.

Já sobre o corpo responder a coronavírus que não sejam usados na vacina, os estudiosos apontam que “apresentar ao sistema imunológico múltiplas variáveis diferentes” do vírus sugere que “o sistema aprende a reconhecer ferramentas comuns dos coronavírus e pode potencialmente reagir a novos coronavírus emergentes – não só às variantes do Sars-CoV-2”.

“Se nós pudermos mostrar que a resposta imune induzida pelas nossas nanopartículas tecnológicas induz a proteção contra o resultado de doenças infecciosas, então nós poderemos mover essa tecnologia adiante para os testes clínicos em humanos, onde há muitos passos necessários que acontecem entre o agora e o depois”, explicou o líder da pesquisa, Alex Cohen.

O estudante da Caltech ressalta que o mosaico “não pretende substituir os métodos atuais de vacinas”, mas que é “sempre bom ter muitas ferramentas à mão quando nós enfrentarmos novas ameaças viras no futuro”.

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