Por Berg Morais

A suposta confirmação do nome do médico Márcio Henrique (PPS) como vice numa eventual formação de chapa para disputar a Prefeitura de Palmeira dos Índios com o vereador Júlio César (PSB) não agradou a alguns pretensos aliados, que tinham a esperança de estarem presentes na composição majoritária ou pelo menos na indicação.

Quando o nome de Dr Márcio surgiu na mídia como sendo “martelo batido” como vice, logo se esperou uma reação de Júlio César nas redes sociais, igualmente quando ele descartou o nome do ex-secretário municipal de Agricultura, Luciano Monteiro. Mas nenhuma das partes confirmou ou negou a notícia.

Desgostoso com o silêncio de Júlio César, o ex-secretário de Articulação Política Antônio Fonseca teria sido o primeiro a demonstrar-se insatisfeito e já voltou a conversar com o também prefeitável Flávio Targino (PRTB) em busca de nova aliança. Fonseca – que está sendo chamado pela classe política de “político saltitante” – queria emplacar o nome do sobrinho, Dr César da Centroclin, como vice de Júlio César, o que agora está longe de acontecer.

Pois bem, diante de toda essa discussão, há a informação de que Renan Filho começou – mesmo que de forma discreta – a interferir na composição de chapas em Palmeira. O governador teria conversado com o deputado federal Givaldo Carimbão para pedir o afastamento de Luciano Monteiro da linha de frente da pré-campanha de Júlio César.

A cada dia a distância nas pesquisas entre os três primeiros colocados vai diminuindo, e preocupando o nome que se achava o dono da cadeira de prefeito a partir de 2017. Até que alguém desminta as informações, tudo não passa de especulações. Mas como já diz o dito popular: quem cala consente.

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