Pediu para sair.

Uma notícia pegou a torcida alviengra de surpresa esta semana: o anúncio do pedido de desligamento do goleiro Paulo Gianezini.

O atleta alegou problemas familiares para decidir de forma unilateral não fazer mais parte do elenco do ASA. A direção do clube, inclusive, emitiu uma nota oficial em um tom não tão amigável informando que levaria a situação para a área jurídica. Uma vez que houve quebra de acordo.

Entrei em contato com uma fonte e ela informou que o jogador já assinou seu pedido de demissão. Com isso, o goleiro não direitos trabalhista integrais assegurados, a não ser os dias trabalhados. Em contrapartida, o ASA não vai cobrar judicialmente a multa no campo desportivo e federativo. Por isso, o arqueiro está livre para seguir sua vida.

De acordo com informações de bastidores, esta situação vinha se arrastando por algum tempo. Ou seja,  em outras palavras, dentro do clube todo este contexto não foi tão surpreendente assim.

Conforme me confirmou outro contato, o goleiro já vinha demonstrando insatisfação e incômdo com o suposto problema familiar no ambiente alvinegro. Além disso, cotado para ser titular, Gianezini viu sua "vaga" ameaçada pelo seu, agora ex-companheiro, Cris Teixeira - que deve iniciar a temporada como titular no gol do ASA.

Outra informação que pude obter é de que a esposa do jogador, supostamente, não gostou da cidade de Arapiraca. Razão que, possivelmente, também influenciou de forma direta seu parecer.

Agora, o ASA se vê obrigado a ir ao mercado para contratar de forma obrigatória. Correndo contra o tempo, clube deve anunciar o nome de um novo goleiro nos próximos dias.