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Postada em 04/02/2015 13:32 | Atualizada em 04/02/2015 13:41 | Por Todo Segundo

PMDB de Palmeira se solidariza com família de “Montanha”

Funcionário Público foi encontrado morto a tiros no início da tarde do último domingo
PMDB de Palmeira se solidariza com família de “Montanha”

Da Assessoria

A sociedade de Palmeira dos Índios ainda continua perplexa e consternada com o assassinato, até o momento sem nenhuma explicação ou indício, do palmeirense, taxista e funcionário público, pessoa conhecida e querida por todos, segundo quem se pronunciou sobre o caso, Adilson Silva Costa, 45 anos, mais conhecido como “Montanha”, que trabalhava na cidade de Palmeira dos Índios, e que desde as primeiras horas do último sábado não deu notícias à família nem mais a ninguém que o pudesse conhecer.

No início da tarde desse domingo, 01, populares encontraram o corpo do taxista às margens de uma estrada vicinal na Rodovia AL-105, entre os municípios de Penedo e Piaçabuçu, região do Litoral Sul de Alagoas, com sinais de espancamento e diversas perfurações de bala.

“Montanha” era funcionário público municipal da Prefeitura de Palmeira, designado para a Secretaria de Articulação e, nos momentos de folga trabalhava como taxista. Gozava da amizade e simpatia de todos naquela Secretaria, segundo o titular da Pasta, Antônio Fonseca, cujos serviços de Adilson Costa, como seu motorista, sempre elogiou: “Pontual, responsável e sempre de bom humor”, lembrou o secretário.

De acordo com o Secretário Municipal de Articulação, Antônio Fonseca, presidente do PMDB municipal, do qual “Montanha” também era membro, em declaração, ao lado do Secretário-Geral do mesmo Partido, Vereador Sérgio Passarinho, toda a solidariedade e assistência estão sendo prestadas à família de Adílson Silva Costa. Acompanhando essa movimentação solidária e de pesar está, segundo Fonseca, toda a bancada peemedebista da Câmara Municipal palmeirense, além de Sérgio Passarinho, Joelma Toledo, Roberto Cândido, Gilberto Vitório e Thales Targino.

Segundo informações de fontes cuja origem não pode ser revelada no momento, a cúpula das Polícias Civil e Militar de Alagoas, já trabalha com pelo menos duas vias de investigação.

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