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Eleições 2018
Postada em 30/07/2018 22:40 | Atualizada em 30/07/2018 22:48 | Por Todo Segundo com TRE/AL

TRE/AL discute fluxo de informações pelo Whatsapp durante o período eleitoral

Comissão de propaganda e membros do TRE se reúnem com advogados do aplicativo nesta segunda-feira
TRE/AL se reuniu com advogados do aplicativo Whatsapp - Foto: Divulgação - TRE/AL

Os desembargadores eleitorais que integram a Comissão de Propaganda e os membros do Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) se reuniram, na tarde desta segunda-feira (30), com as advogadas Camila Maruyama e Carolina Deluiz, representantes do aplicativo de mensagens Whatsapp, para tratar sobre o fluxo de informações durante o período eleitoral.

Na ocasião, as advogadas explicaram o funcionamento do aplicativo e demonstraram aos desembargadores eleitorais as formas mais eficazes para o cumprimento das decisões da Justiça Eleitoral quando se tratarem de postagens e compartilhamentos na plataforma social de mensagens para celular.

Para impedir a disseminação de notícias falsas, as advogadas explicaram, ainda, sobre as novas limitações do aplicativo, que recentemente reduziu a quantidade de encaminhamentos de mensagens e atualizou os servidores para os alertas de spam nos grupos e por parte dos usuários.

“Acreditamos que estas atualizações já serão de grande valia no combate às fake news e na identificação mais rápida dos spams. Nosso objetivo é atender todas as demandas da Justiça Eleitoral no prazo de 24h e ampliar os canais de comunicação para atuarmos com rapidez, fazendo com os conteúdos e usuários sejam bloqueados dentro do limite legal estabelecido”, enfatizou a advogada Camila Maruyama durante a reunião.

Para o desembargador eleitoral Gustavo de Mendonça Gomes, integrante da Comissão de Propaganda do TRE/AL, a reunião foi muito importante para que os juristas e membros do Tribunal que vão operacionalizar diretamente com a demanda saibam quais medidas efetivas tomar caso o aplicativo Whatsapp precise ser acionado.

“É importante para a Justiça Eleitoral saber que o aplicativo está disposto a nos ajudar quando as demandas surgirem e que nosso acesso já está ampliado. Mas também é preciso que os advogados eleitoralistas e promotores, que atuarão também diretamente com as representações, saibam como proceder e operacionalizar para que os processos estejam dentro das nossas necessidades”, pontuou Gustavo Mendonça.

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