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André Avlis

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Radialista, Cronista e Comentarista Esportivo!
Postada em 27/04/2024 08:34 | Atualizada em 27/04/2024 08:35

O CSE tem um time competitivo, mas precisa cuidar do seu extracampo

Tricolor estreia no Brasileirão da Série D contra o Retrô neste sábado (27); confira a provável escalação
Time do CSE - Foto: ASCOM/CSE

Buscar a paz externa para perfomar bem nas quatro linhas.

O CSE estreia pelo Brasileiro da Série D contra o Retrô neste sábado (27), às 19h, no Estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios.

A equipe tricolor passou por uma reformulação visando a competição nacional. Alguns jogadores saíram e outros chegaram. Além da chegada do técnico Jaelson Marcelino, foram oito contratações - grande parte dos atletas já regularizados no BID - e a manuntenção de peças importantes do elenco.

Para o jogo contra o time pernambucano, Marcelino deve manter a base da equipe que jogou a Copa Alagoas e o Campeonato Alagoano.

Com isso, o CSE deve entrar em campo contra o Retrô com: Pedro Campanelli; Talles, Caio, Diego Silva e Jefferson; Trindade, Tenner, Luiz Fernando e Edinho; Tata Baiano e Ibson Melo.

Analisando o provável '11 inicial', o treinador trilocolorido deve utilizar o 4-2-3-1 como sistema tático para o jogo. No entanto, com características e funções diferentes dentro da dinâmica de movimentação da equipe. Uma vez que o CSE tem dois armadores em campo, mas um (Edinho) joga mais aberto, fazendo o jogo de fora para dentro.

Avaliando o atual elenco do CSE, em meu ponto de vista, há bons valores individuais. Além disso, com a base mantida, o time também ganha a continuidade para o desenvolvimento tático e do fator entrosamento; embora tenha sido poucos dias de trabalho com o novo técnico, para que a assimilação da nova metodologia seja mais efetiva, esta continuidade será importante.

Um dos desafios de Jaelson Marcelino será alinhar as boas valências individuais para que o coletivo seja potencializado. Para que o time não tenha apenas características próprias, mas consistência como conjunto.

Para além do campo, o CSE precisa cuidar da instabilidade que insiste em permanecer em seu ambiente. É um time que vai do 8 ao 80 em questões de segundos por causa de interferências externas e de atores que tomam para si o protagonismo negativo em achar que o clube é um quintal, onde tudo pode.

Em minha opinião, o clube pode sim ser competitivo, fazer um campeonato digno e performar bem em campo. Contudo, precisa cuidar do seu extracampo. Caso contrário, a premissa de que o "CSE continua sendo CSE" pode manifestar-se novamente.

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