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Paulo Marcello

Sobre o autor

Paulo Marcello Tavares - Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional (locutor e repórter) desde 1988, além de apresentador e animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
Postada em 30/06/2022 17:09

Ex-jogador Jacozinho confirma que será candidato a deputado por Alagoas

Eterno ídolo do CSA pretende ampliar seus projetos sociais em todo Estado
Jacozinho, ídolo do CSA quer vaga na ALE - Foto: Lance

Nesta quinta-feira (30), o ex-jogador de futebol Jacozinho, confirmou que será candidato ao cargo de deputado estadual por Alagoas. Aos 66 anos de idade, um dos maiores nomes do CSA pretende enveredar pela política e busca conquistar os votos dos torcedores do Azulão, dos evangélicos e das pessoas que acreditam que o esporte transforma vidas para melhor.

“O mundo da política é diferente do mundo da bola, requer engajamento e trabalho pela população de todo Estado. Acredito que na política terei mais força para brigar por aqueles que ainda padecem de apoio no meio do esporte, de todas as modalidades”, disse.

Givaldo Santos Vasconcelos, o Jacozinho, pretende fazer história noutros gramados e quer começar por uma das cadeiras do parlamento alagoano. O eterno ídolo do Azulão do Mutange será candidato pela Federação PT/PCdoB/PV e aposta na sua popularidade para conquistar os votos.

Segundo o ex-jogador, seu principal propósito é o de fortalecer um projeto social que já realiza junto a mais de 60 jovens de comunidades carentes da capital alagoana. A ideia é levar esta ação social para outros municípios, por meio de indicações e projetos que pretende defender na Assembleia Legislativa (ALE).

“É preciso fortalecer e criar novos projetos para dar oportunidades aos garotos em situação de rua e em vulnerabilidade social. São ações pequenas, mas significativas. Eu já fui professor de muitos alunos no Espírito Santo e realizei projetos também na Bahia, ensinando tudo de bom que aprendi, como a palavra de Deus. Antes do futebol, eles precisavam conhecer a palavra do todo o poderoso”, concluiu.

 

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