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Postada em 09/07/2020 15:55 | Atualizada em 09/07/2020 18:49 | Por Davi Salsa / Assessoria

Hospital de Emergência do Agreste implanta Tele-UTI em parceria com o Albert Einstein

Projeto de telemedicina amplia assistência multidisciplinar e protocolos de acompanhamento a pacientes com Covid-19
Projeto Tele-UTI beneficia Hospital de Emergência do Agreste e outras unidades no país - Foto: Davi Salsa / Assessoria

Coordenado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, o projeto de Tele-UTI está sendo desenvolvido no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, para reforçar o tratamento a pacientes com o novo coronavírus.

O projeto que oferece suporte à distância, através de visita médica diária, conta ainda com as colaborações dos hospitais Oswaldo Cruz, Moinhos de Vento e Sírio-Libanês. Por meio dele são beneficiados mais de 2.500 leitos, disponibilizados a pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) do Sistema Único de Saúde (SUS), indicados pelo Ministério da Saúde (MS).

De acordo com a coordenadora dos leitos de enfermaria e de UTI Covid-19 do HE do Agreste, médica Guacyra Almeida, a parceria tem o propósito de ampliar a assistência multidisciplinar e melhorar, ainda mais, o cuidado intensivo aos pacientes, com metas alcançadas diariamente para a melhoria constante dos indicadores de qualidade hospitalar.

Ela frisa que a ação faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS) e também conta com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).

O coordenador da UTI do Hospital de Emergência do Agreste, enfermeiro Evânio Silva, diz que a primeira conferência entre as equipes ocorreu no último fim de semana e tem total apoio da gerente-geral Bárbara Albuquerque.

Para ele, o projeto de suporte à distância vai possibilitar a ampliação dos protocolos de acompanhamento aos pacientes internados com insuficiência respiratória aguda grave.

“A troca de informações e de conhecimentos também permitirá que as equipes de médicos, enfermeiros e fisioterapeutas possam interagir com o que é há de mais atual na medicina, porque estamos lidando com uma doença nova no momento”, acrescenta.

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