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Paulo Marcello

Sobre o autor

Paulo Marcello Tavares - Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional (locutor e repórter) desde 1988, além de apresentador e animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
Postada em 15/03/2022 17:37

Prefeito de Maceió recebe apoio para se candidatar ao governo de Alagoas

JHC conta com aval do senador Rodrigo Cunha e do presidente da Câmara dos Deputados
JHC e Rodrigo Cunha em Maceió - Foto: Divulgação

Se depender dos aliados políticos e do fortalecimento de seu nome junto à opinião pública, o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PSB), deve ser confirmado como candidato ao governo do Estado até o início de Abril. Seu principal aliado é o senador Rodrigo Cunha (PSDB) que pode se candidatar ao governo, caso JHC prefira permanecer à frente da prefeitura da capital.

O prefeito de Maceió conta também com o aval precioso do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas) e, segundo analistas, JHC seria o único capaz de impor mais uma derrota ao projeto político do senador Renan Calheiros e do governador Renan Filho (ambos do MDB). A repercussão em torno de seu nome tem sido muito boa, sobretudo na região metropolitana de Maceió e ‘bota pra ferver’ as Eleições 2022.

Vale lembrar que em 2020, JHC foi eleito prefeito da capital alagoana derrotando - no 2º turno - o ex-chefe do Ministério Público de Alagoas (MP/AL) e atual secretário estadual de Segurança Pública, Alfredo Gaspar de Mendonça, então candidato do MDB dos Calheiros. Agora a história pode se repetir independentemente do nome que for indicado pelo Palácio República dos Palmares para concorrer à sucessão de Renan Filho.

Pesa na decisão de JHC, o cumprimento da legislação eleitoral que o obrigará a renunciar ao mandato de prefeito, conquistado em 2020, para que ele seu nome seja registrado como candidato a governador e o prazo expira em 2 de abril. Até lá, o prefeito da capital terá que analisar sua decisão que pode o levar ao cargo de Chefe do Executivo de Alagoas por quatro anos ou o deixar sem mandato pelo menos até as eleições de 2024.

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