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Paulo Marcello

Sobre o autor

Paulo Marcello Tavares - Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional (locutor e repórter) desde 1988, além de apresentador e animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
Postada em 08/03/2022 18:27

Karla Cavalcante poderá estar entre as novidades do parlamento de Alagoas

Primeira dama de Palmeira dos Índios confirma que será candidata a deputada estadual
1ª Dama de Palmeira será candidata a deputada

A participação feminina na política em Alagoas e no resto do país ainda é bastante acanhada, mas pode sofrer um avanço significativo nas eleições 2022. Novas leis tentam expandir a representação de mulheres nas eleições deste ano e Palmeira dos Índios, no Agreste do Estado, pode ter papel fundamental no resultado do pleito deste ano com a eleição da primeira dama da cidade.

A odontopediatra Karla Cavalcante é uma das grandes revelações da política do interior do Estado e pode garantir uma das cadeiras no Parlamento, colaborando para aumentar o número de mulheres na Assembleia. O nome da esposa do prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar, foi anunciado no início do ano pelo governador Renan Filho e desde então seu nome é presença garantida nas avaliações de analistas políticos que apostam em sua expressiva votação.

Em 2014, apenas duas mulheres foram eleitas deputadas estaduais, num total de 27 parlamentares. Já em 2018, foram cinco eleitas, com a mesma quantidade de vagas, uma bancada histórica, mas pode aumentar ainda mais tanto com a reeleição das atuais parlamentares quanto com a chegada de novos nomes como Karla Cavalcante (Palmeira), Valquiria Valentim (Arapiraca), Teca Nelma (Maceió), Katia Born (Maceió), Vânia Paiva (Rio Largo), Izabella Laranjeiras (Maragogi), entre outras.

Apesar da maioria do eleitorado alagoano ser feminino, essa taxa de representatividade na ocupação de cargos públicos em todo o estado, ainda permanece muito baixa. As mudanças legislativas para as eleições 2022 permitiram garantir um mínimo de mulheres num pleito eleitoral e obrigaram partidos a bancar as campanhas igualitariamente. Afinal, não basta incluir um percentual feminino e não viabilizar financeiramente as campanhas.
 

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