A Escola Estadual Maria Amélia Sampaio Luz, localizada no município de Igaci, está inovando mais uma vez com a realização de uma feira de experimentos e apresentação de materiais que podem ser reaproveitados e ainda gerar renda para as famílias.

Com 519 alunos matriculados e tendo a sua equipe diretiva formada pela diretora- geral Janiele Leal, diretora-adjunta Ana Lúcia Lima, articuladora de ensino Christiane Moreira e as coordenadoras Maria Delma Belarmino e Núbia Rodrigues, a escola vem desenvolvendo uma série de ações para estimular o protagonismo juvenil e novos conhecimentos dentro e fora da sala de aula.

Observando o grande desperdício de materiais jogados fora e que podiam ser reutilizados, a Escola Estadual Maria Amélia Sampaio Luz, juntamente com toda a comunidade escolar, planejou a feira de experimentos, ocorrida na terça-feira passada (13), para mostrar que vários materiais podem ser reaproveitados, e que, além de gerar renda, também auxiliam na preservação do meio ambiente.

Dentre os experimentos produzidos pelos alunos figuram com destaque o biodigestor, o sistema de aproveitamento da água do ar condicionado das salas de aula e direção, a produção do sabão ecológico, reciclagem de papel, a Farmácia Viva, horta hidropônica com a utilização do biofertilizante, filtro orgânico, compostagem, geloteca, produção de pufes, conscientização do uso da eletricidade e reaproveitamento de lâmpadas queimadas.

Todas essas ideias sustentáveis são práticas s adotadas no ambiente da Escola Estadual Maria Amélia Sampaio Luz, em Igaci, com o objetivo de contribuir para a preservação do meio ambiente e possibilitar que os alunos e comunidade em geral também passem a adotar esses hábitos sustentáveis.

“Tendo em vista a degradação ambiental, o uso descontrolado dos recursos ambientais, oriundos do desenvolvimento da sociedade capitalista, o estilo de vida atual exige que o arranjo familiar, nível de renda e distribuição, posse de bens de consumo, entre outros. Dessa forma, há um esgotamento dos recursos naturais, produção de resíduos, impactos visuais negativos à biodiversidade, e, por conta disso, decidimos trabalhar essa problemática, uma vez que cuidar do meio ambiente é responsabilidade de todos nós”, destacou a diretora Janiele Leal.